6 PAINÉIS

21 ORADORES

2 EXPOSIÇÕES

HOMENAGEM A MÁRIO MESQUITA

Programa

28 de Abril

08:00 - 13:00
Workshops Literacia para os Media

14:00 - 19:00
Programa de Boas Vindas aos Congressistas

29 de Abril

08:00
Chegada dos Congressistas e Acreditação

09:00
Sessão de Abertura
Mensagem do Presidente da República – Marcelo Rebelo de Sousa
com: Osvaldo Cabral, Luís Simões, Pedro Nascimento Cabral, Susana Mira Leal

09:30 - 11:00
Desafios da Comunicação Social Privada
com: Paulo Simões, Souto Gonçalves, Manuel Tomás, Sandra Reis
moderação: Luciano Barcelos

11:00
Coffee Break

11:30 - 13:00
O Papel do Serviço Público
com: Rui Goulart, Rui Paiva, Paulo Santos, Felisbela Lopes
moderação: Sara Oliveira

13:00
Almoço

14:30
Do Ensino ao Mercado Laboral
com: Rolando Lalanda, Paulo Moura, Armando Mendes, Raquel Varela
moderação: Eduarda Mendes

16:00
Coffee- Break

16:30
Desinformação na Era dos Novos Media
com: Nuno Martins Neves, Miguel Crespo, Daniel Catalão
moderação: Ana Gil

18:00
Apresentação e Votação de Moções

18:30
Encerramento dos Trabalhos

30 de Abril

09:00
O Poder do Jornalismo de Investigação
com: Michael Rezendes, Pedro Coelho
moderação: Lília Almeida

10:30
Coffee Break

11:15
Como será o Jornalismo do Futuro?
com: Rui Caria, Nuno Viegas, Diniz Borges, Lopes de Araújo
moderação: Ricardo Freitas

12:30
Homenagem a Mário Mesquita
Intervenções de Paulo Meneses e Ana Medina Mesquita

12:45
Conclusões do Congresso
com: Marta Silva

13:00
Discurso de Encerramento
com: José Manuel Boleiro

Oradores

Desde o I Encontro dos Jornalistas Açorianos, ocorrido em 1983, a paisagem mediática açoriana alterou-se profundamente.
Justifica-se, por isso, uma nova abordagem reflexiva sobre as principais preocupações do jornalismo atual e os desafios que enfrentamos neste novo século.
Ao longo deste percurso os Açores perderam muitas publicações, algumas centenárias, evoluíram na qualidade dos recursos e enfrentaram novos desafios com o aparecimento dos media digitais, das redes sociais e do chamado “jornalismo do cidadão”.

Num mundo onde a desinformação e as notícias falsas ameaçam a esfera pública e o jornalismo da verdade, impõe-se um debate profundo sobre o papel do jornalismo sério e de qualidade.
Neste contexto, o valor credibilidade ganha relevo junto do público, permitindo-lhe uma escolha correta entre a verdade e a falsidade.
O jornalismo de hoje torna-se mais fundamental às democracias e às sociedades, abrindo-se à cidadania, à proximidade às causas dos seus povos, sem nunca perder a sua conduta ética e deontológica como garante da verdade, da isenção do pluralismo e da sua função de transmissor de “conhecimento útil”.

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